Desenhos da Karen, do Canadá


Tem muuuuuuitos desenhos legais nas galerias dela (fora esses que vou colocar abaixo e mais uns que pretendo postar em breve), visitem: http://enchantedcanvas.com/http://inertiak.deviantart.com/gallery/ (a moça faz capas de livros de fantasia, capas de CDs, enfim…é só pagar que ela desenha procê ;)) Sugiro que cliquem em cada um dos desenhos, pois alguns têm muitos detalhes e ficam mais bonitos quando vistos no tamanho original:

Meus filmes favoritos (dessa vez, de h até a letra r)


Director: Woody Allen | Starring: Woody AllenDianne WiestBarbara HersheyMia Farrow
Director: Douglas Sirk | Starring: Lana TurnerJohn GavinSandra DeeSusan Kohner
Kansas City (1996)
Director: Robert Altman | Starring: Jennifer Jason LeighMiranda RichardsonHarry BelafonteDermot Mulroney
Director: Vittorio De Sica | Starring: Lamberto MaggioraniEnzo StaiolaLianella Carell
Director: Orson Welles | Starring: Rita HayworthOrson Welles
M (1931)
Director: Fritz Lang | Starring: Peter LorreGustaf GründgensOtto WernickeTheodor Loos
Madame Satã (2002)
Director: Karim Aïnouz | Starring: Lázaro RamosMarcélia Cartaxo
Director: John Huston | Starring: Humphrey BogartMary Astor
Match Point (2005)
Director: Woody Allen | Starring: Jonathan Rhys MeyersScarlett JohanssonEmily MortimerMatthew Goode
Metropolis (1927)
Director: Fritz Lang | Starring: Brigitte HelmAlfred AbelGustav FröhlichGustav Fröhlich
Modern Times (1936)
Director: Charles Chaplin | Starring: Charles ChaplinPaulette GoddardHenry Bergman
Director: Charles Chaplin | Starring: Charles ChaplinMartha RayeMarilyn Nash
Director: George Pollock | Starring: Margaret RutherfordRobert MorleyFlora RobsonCharles Tingwell
Director: George Pollock | Starring: Margaret RutherfordArthur KennedyMuriel PavlowJames Robertson Justice
Director: Federico Fellini | Starring: Giulietta MasinaFrançois PérierFranca Marzi
The Omen (1976)
Director: Richard Donner | Starring: Gregory PeckLee Remick
Director: Alan J. Pakula | Starring: Warren Beatty
Director: Carl Th. Dreyer | Starring: Renée Maria FalconettiMichel Simon
Director: Robert Altman | Starring: Paul DooleyMarta HeflinΤίτος ΒανδήςBelita Moreno
Director: Alan Parker | Starring: Bob Geldof
The Player (1992)
Director: Robert Altman | Starring: Tim Robbins
Poltergeist (1982)
Director: Tobe Hooper | Starring: Craig T. NelsonJoBeth Williams
Director: Robert Altman | Starring: Lily TomlinGarrison Keillor
Director: Robert Altman | Starring: Sophia LorenLauren BacallMarcello Mastroianni
Director: Federico Fellini
Psycho (1960)
Director: Alfred Hitchcock | Starring: Anthony PerkinsJanet LeighVera MilesJohn Gavin
Quintet (1979)
Director: Robert Altman | Starring: Paul NewmanVittorio GassmanFernando ReyBibi Andersson
Rear Window (1954)
Director: Alfred Hitchcock | Starring: James StewartGrace KellyThelma Ritter
Director: Jean Renoir | Starring: Jean RenoirGaston ModotNora Gregor
Roger & Me (1989)
Director: Michael Moore | Starring: Michael Moore
Director: Roberto Rossellini | Starring: Anna MagnaniAldo FabriziMarcello PaglieroMaria Michi
Rope (1948)
Director: Alfred Hitchcock | Starring: James StewartJohn DallFarley Granger
Director: Roman Polański | Starring: Mia FarrowJohn Cassavetes

Meus filmes favoritos (até a letra g *rs*)


Aguardem o restante das letras *rsrsrs* Os nomes estão no original e em inglês, mas são facilmente encontráveis na net em português (detalhe: CERTAMENTE estou esquecendo muuuuitos):

Director: Akira Kurosawa | Starring: Kunie TanakaYoshitaka Zushi
25th Hour (2002)
Director: Spike Lee | Starring: Edward NortonPhilip Seymour HoffmanBarry PepperRosario Dawson

Die 3 Groschen-Oper [The 3 Penny Opera] (1931)

Director: Georg Wilhelm Pabst | Starring: Rudolf ForsterCarola NeherLotte Lenya
3 Women (1977)
Director: Robert Altman | Starring: Shelley DuvallSissy SpacekJanice RuleRobert Fortier
Director: Denys Arcand | Starring: Marc LabrècheDiane KrugerSylvie Léonard
Director: Douglas Sirk | Starring: Jane WymanRock Hudson
Director: Alan J. Pakula | Starring: Dustin HoffmanRobert Redford
Bananas (1971)
Director: Woody Allen | Starring: Carlos MontalbánLouise LasserWoody Allen
Director: Josef von Sternberg | Starring: Marlene DietrichEmil Jannings
Director: George Marshall | Starring: Alan LaddVeronica Lake
Bob Roberts (1992)
Director: Tim Robbins | Starring: Tim RobbinsGiancarlo Esposito
Director: Michael Moore | Starring: Michael Moore
Director: Ken Loach | Starring: Adrien BrodyElpidia Carrillo
Director: Robert Altman | Starring: Bud CortSally KellermanMichael Murphy
Director: Robert Wiene | Starring: Werner KraußConrad VeidtFriedrich FehérLil Dagover
Director: Ken Loach | Starring: Robert CarlyleScott GlennGary Lewis
Director: Woody Allen | Starring: Ewan McGregorColin FarrellTom Wilkinson
Director: Jules Dassin | Starring: Pierre VaneckMélina Mercouri
Director: Fernando Meirelles | Starring: Leandro FirminoMatheus NachtergaeleAlexandre Rodrigues
The Circus (1928)
Director: Charles Chaplin | Starring: Charles ChaplinMerna Kennedy
Citizen Kane (1941)
Director: Orson Welles | Starring: Orson Welles
City Lights (1931)
Director: Charles Chaplin | Starring: Charles ChaplinVirginia CherrillFlorence Lee
Director: Robert Altman | Starring: Sandy DennisCherKaren Black
Director: Mark Achbar / Jennifer Abbott
Director: Tim Robbins | Starring: Hank AzariaJohn CusackJoan CusackBill Murray
C.R.A.Z.Y. (2005)
Director: Jean-Marc Vallée | Starring: Michel CôtéMarc-André GrondinDanielle ProulxPierre-Luc Brillant
Director: Federico Fellini | Starring: Marcello MastroianniAnita EkbergAnouk Aimée
Director: Billy Wilder | Starring: Barbara StanwyckFred MacMurrayEdward G. Robinson
Director: John S. Robertson | Starring: John BarrymoreMartha MansfieldCharles LaneNita Naldi
Director: Stanley Kubrick | Starring: Peter SellersGeorge C. Scott
Director: Buster Keaton / Edward F. Cline | Starring: Buster Keaton
Director: Marcel Carné | Starring: ArlettyJean-Louis BarraultPierre Brasseur

(porque não podia faltar, em hipótese alguma, um de kung fu do Bruce!!!! :D)

Director: Robert Clouse | Starring: John SaxonAhna CapriJim KellyBruce Lee
The Exorcist (1973)
Director: William Friedkin | Starring: Ellen BurstynMax von SydowJason MillerLinda Blair
Director: Michael Moore | Starring: Michael Moore
Director: Robert Altman | Starring: Sam ShepardKim Basinger
Frankenstein (1931)
Director: James Whale | Starring: Boris KarloffColin Clive
Director: Luchino Visconti | Starring: Burt Lancaster
Gilda (1946)
Director: Charles Vidor | Starring: Rita HayworthGlenn Ford
Director: George Clooney | Starring: David StrathairnPatricia ClarksonGeorge Clooney
Gosford Park (2001)
Director: Robert Altman | Starring: Ryan PhillippeStephen FryRichard E. GrantHelen Mirren
Director: Jean Renoir | Starring: Pierre FresnayJean Gabin
Director: John Ford | Starring: Henry FondaJane Darwell
Director: Charles Chaplin | Starring: Charles ChaplinPaulette GoddardBilly Gilbert

Modelo grávida desfila completamente nua na Semana de Moda de Londres


Acabei de ler esta notícia. Grande coisa! O Altman já fez isso há muito tempo no filme Prêt-à-Porter (Ready to Wear), no qual ele critica sem dó a indústria da moda – no final do filme, a modelo grávida desfila nua, assim como todas as outras, em solidariedade à colega, como forma de protesto. Maravilhoso, recomendo 🙂

Tá, o Galileu não foi o primeiro…e???


É comum atribuir ao italiano Galileu Galilei (1564-1642) a criação do heliocentrismo. Apesar de o astrônomo renascentista ter contribuído muito para a aceitação dessa teoria no meio científico, a ideia de que a Terra se move em torno do Sol já vinha se desenvolvendo desde a Antiguidade.

No século V a.C., o filósofo grego Filolau formulou pela primeira vez a hipótese de que nosso planeta não ocupava o centro do Universo. Para ele, a Terra girava em torno de um “fogo central”, cuja luz era somente refletida pelo Sol. Posteriormente, no século V d.C., astrônomos indianos elaboraram teorias sugerindo que o globo terrestre orbitava ao redor do Sol e mencionando o que chamaríamos mais tarde de “lei da gravidade”.

Estudos do tipo continuaram a ser produzidos em plena Idade Média, mas o geocentrismo de Aristóteles e Ptolomeu perdurou, graças à Igreja Católica, como forma mais aceita de entender o movimento do planeta.

Foi preciso esperar até o século XVI para que o heliocentrismo alcançasse o status de teoria científica, e devemos esse avanço não a Galileu, mas ao médico e astrônomo polonês Nicolau Copérnico (1473-1543). Suas pesquisas resultaram na obra Das revoluções das esferas celestes, concluída em 1530 e publicada em 1543, na cidade de Nuremberg, pouco antes da sua morte. ”

Uaaaauuuuu, queeeee novidaaaaadeeee!!! Isso com o heliocentrismo e tudo mais, oras!! O cinema também não foi “inventado” pelos irmão Lumière, e praticamente nenhuma descoberta ou invenção da humanidade foi verdadeiramente “descoberta”, nem “invenção” no sentido que fomos condicionados a entender. O conhecimento humano simplesmente vai se acumulando ao longo de anos, décadas, séculos…e alguém, ou mais do que um alguém, de repente junta alguns desses conhecimentos há muito tempo observados por outros e…eureca! Ou simplesmente se re-descobre a roda…*rs* Acho incrível o número de publicações, documentários, etc. e tal, que divulgam com o maior espanto, ou como se fosse a maior novidade, que povos pré-históricos, ou da Antiguidade, já tinham observado os fenômenos X ou Y, ou já conheciam o material Z, ou já tinham inventado a coisa K, cujo conhecimento foi esquecido e “descoberto” muito mais recentemente. Óóóóó! 😛

Ah, e já que estamos falando no Galileo…

This bio-film is based on Bertold Brecht’s play about Galileo Galilei, the 17th century Italian who laid the foundations of modern science. Galileo made himself one of the world’s first telescopes and discovered the moons of Jupiter. He supported Copernicus’ theory that the Earth revolved around the Sun. This brought him in conflict with the Catholic Church. By threatening him with torture, the Church forced him to recant his views in front of a tribunal, and sentenced him to house arrest. However, Galileo’s trials and theories inspired others like Newton and Kepler to prove that the Earth was not the centre of the Universe. Some years ago, the Pope accepted that Earth does revolve around the Sun and issued a rare apology for what the Church had done to Galileo, i.e., the Catholic Church recanted.

Witchblade


Witchblade é uma série de TV baseada em uma história em quadrinhos homônima, estrelada por Yancy Butler no papel da policial Sara Pezzini. Sara Pezzini toma posse de uma espada mágica, a Witchblade, que (segundo a série) foi usada por Joana d’Arc e várias outras heroínas históricas.

História

Armamentos dotados com poderes sobrenaturais viraram lenda ao longo da História. Algumas das antigas escritas celtas conhecidas dissem que um exército de Witchblades , homens e mulheres eram escolhidos em épocas antigas, quando ainda no ventre materno, para seu destino guerreiro. A lenda diz que uma tal Banrighinn, conhecida somente como a senhora da lâmina, ensinou as maneiras antigas de batalha a este exército escolhido, por estar irritada com seu amante, um dos cavaleiros sacerdotais, os homens foram proibidos de segurar a lâmina. De acordo com este conto antigo,de onde informações foram perdidas, uma grande escuridão visitou a terra, e o cavaleiro-sacerdote desapareceu e sua linhagem foi extinta. Uma lenda similar apareceu nas ruínas de Troy, onde a rainha Myrene, primeira usuária conhecida do Witchblade, foi enterrada. Nela, este mesmo exército dos guerreiros é citado como da cidade de Atlantis e que desapareceram junto com a cidade, lendária e de localização incerta.

Sinopse

A série conta a saga de Sara Pezzini, uma detetive de homicídio dos resistente-como-pregos NYPD que entra na possessão do Witchblade, um bracelete com poder sobrenatural, sensível com poderes destrutivos e protetores imensos. A arma tem ligação com várias mulheres ao longo da História, sendo a mais recente Danielle Baptiste. Outras que entraram o contato com o Witchblade incluem Cleopatra e Joana D’Arc. Sara esforça-se para controlar os poderes impressionantes do Witchblade e para afastar aqueles com um interesse nefasto nele, especialmente Kenneth Irons, um inescrupuloso empresário. Igualmente esforça-se para manter uma vida pessoal. O título foi escrito pela maior parte por Christina Z e editado por David Wohl. Houve umas negociações de uma reunião, embora seja controverso se aquela ocorrera. Houve muitos títulos para o seriado, que colocavam o Witchblade com outros formas e poderes. O caráter de Sara Pezzini foi caracterizado igualmente nos cruzamentos com caráteres de outras personagens, incluindo Lara Croft, JLA, o X-Men’ s Wolverine, e o modelo de Star Wars. Witchblade foi adaptado em uma série de televisão moderada bem sucedida em 2001-2002, com Yancy Butler como Sara Pezzini.

O título foi adaptado igualmente em uma série do anime e do mangá em 2004. Os epsódios acontecem em um Japão futurista e onde a heroina usa uma lâmina-bracelete nova, com pouca semelhança com a de Pezzini.

Origem

Por milhares de anos existiu uma arma inteligente, símbolo de poder incrível. Uma luva viva que se transforma com seu portador. O Witchblade: Somente as mulheres da força ímpar, de mente e corpo, podem usar. Seu legado criou uma linhagem sanguinária de guerreiras descendentes de um antigo guerreiro. Joana D’Arc usou a lâmina como fizeram outras grandes mulheres do guerreiro durante toda as guerra. Mas usar o Witchblade é ser seu mestre e seu empregado, como esta arma misteriosa extrai o que precisa e moldadifica o que consegue usar, tranformando a personalidade da possuidora. Agitações em época de crise — durante guerras, fomes e pestes, o Witchblade foi usado para cortar uma área do sangue e dos viscera através dos níveis do mal previamente intransponível. Por décadas pemaneceu desaparecido, mas agora no princípio do século XXI, o Witchblade escolheu um portador novo de seu poder. e sua maldição: Sara Pezzini, uma policial linha dura, de gênio difícil, autosuficiente e cínica.

Ao investigar o assassinato de um amigo da infância, a detetive Sara Pezzini do Departamento de Polícia de Nova York encontra uma luva antiga, que ao colocar em seu pulso e a proteje e lhe dá poderes formidáveis, mudando seu destino. É o Witchblade, uma arma antiga que aumenta seus poderes de percepção e se transforma em uma espada formidável. Com um arsenal de poderes surpreendentes — e uma mente de seus próprios — o Witchblade é uma bênção e uma maldição. Agora Sara deve aprender seus segredos a fim dominar seu mistério antes que o bracelete a domine.

O Mito

As origens do Witchblade, envoltas em mito e especulação, obscurecidos pelo véu da historia. De onde a lâmina veio? Nenhum mortal, que examinou prolongadamente o Witchblade , viveu para contar sobre ele, mas aqueles que tiveram a oportunidade de examinar o bracelete, dizem que está feito de um metal sintetizado, de algum elemento não identificados com os materiais terrestres. Outros dizem que a lâmina foi forjada indubitavelmente de um tipo de ferro encontrado nas armas persas, no Irã antigo. Em Avesta, o livro de oração do Zorastrus, escrito em persa antigo, um tipo de ferro-liga, similar àquele da lâmina, é mencionado. ” Misture ferro com o sol do ouro. Poderia o ouro ligado ou o adulterado para ser… Atear fogo-branco e refrigerado no sangue vinho-escuro, É assim que nasce a lâmina sedenta, nunca dupla.” Mas esta teoria foi questionada por eruditos do Vaticano nos anos 30, que encontraram o trabalho do projeto no bracelete no uso do ferro na região persa anterior a 1000 anos.

Personagens

  • Sara Pezzini: a detetive de homicídio de NYPD Sara Pezzini é uma combinação de inteligência e de beleza de rua. Jurando cumprir a lei, Sara faz qualquer coisa para trazer criminosos a justiça. Quando entra em contato com o Witchblade, a arma antiga agita sua vida e a coloca em seu braço, emprestando seus poderes incomuns que Sara não compreende ainda. Enquanto se esforça para descobrir a verdade sobre seu passado e o legado da arma antiga, Sara encontra fatos que aumentam o mistério do bracelete cada vez mais.
  • Danny Woo: o falecido ex-parceiro de Sara e agora um fantasma, Danny passa a ser o anjo da guarda de Sara. Danny foi morto quando ele e Sara investigavam um gangster famoso e assassino, Tommy Gallo. A Witchblade permite que Sara veja e converse com Danny, que continua a ajudá-la e guia-la do além-túmulo.
  • Jake McCartey: Ex-campeão de surf de West Coast, Jake é agora um detetive de polícia novato e chefiado por Sara. Mesmo com seu estilo descontraído e pouco convencional, para um tira de NY, suas habilidades investigativas são excelentes. Sua admiração para Sara pode se estender além de seu relacionamento profissional.
  • Kenneth Irons: Empresário e excêntrico multimilionário que espalhou boatos para ter sua fortuna com as transações ilegais, Irons possui uma estranha conexão com Witchblade. Um colecionador de arte e de armas antigas, o Witchblade estava em sua coleção, no emprestado a um museu do Midtown, quando Sara o encontrou. Ainda carrega as cicatrizes de sua tentativa falida de usar a arma e é possuído de várias maneiras ainda por seu poder. Irons monitora Sara usando Witchblade porque seu império incorpora diversas indústrias de Vorschlag, que inclui terras, bens imobiliários e desenvolvimento de tecnologia.
  • Ian Nottingham: Inescrupuloso e expert em artes marciais, Nottingham é uma arma letal. Um homem misterioso e onipresente, trabalha para Irons como guarda-costas e faz tudo.Por determinação de Irons, uma de suas missões é monitorar Sara no uso do Witchblade. Sempre próximo quando o Witchblade entra em ação, Nottingham observa e tenta entender o relacionamento de Sara e a lâmina. O que permanece um mistério qual a profundidade de seu relacionamento com Irons.

(this is from Wiki, of course;))

Witchblade is an American comic book series published by Top Cow Productions, an imprint of Image Comics, from 1995 until present. The series was created by Top Cow editors Marc Silvestri and David Wohl, writers Brian Haberlin and Christina Z, and artist Michael Turner.

The series follows Sara Pezzini, a tough-as-nails NYPD homicide detective who comes into possession of the Witchblade, a supernatural, sentient artifact with immense destructive and protective powers. The weapon has bonded with various other women throughout history, the most recent being the series’ former co-lead, Danielle Baptiste. Others who have come into contact with the Witchblade include Cleopatra and Joan of Arc. Sara struggles to hone the awesome powers of the Witchblade and fend off those with a nefarious interest in it, especially entrepreneur Kenneth Irons. She also struggles to maintain a personal life.

There have been many spin-off titles which place the Witchblade in other times and settings. The character of Sara Pezzini was also featured in crossovers with characters from other franchises, including Lara Croft, the Justice League, and the cast of Battle of the Planets.

Witchblade was adapted into a moderately successful television series in 2001–2002, starring Yancy Butler as Sara Pezzini.

The title was also adapted into an anime and an unrelated manga series in 2006. Each takes place in a futuristic Japan and features a new blade-wielder, with little resemblance to Pezzini or to each other, in the role. There have been two soundtracks to the manga series (which had a limited print run).

feature film, currently titled The Witchblade, was scheduled for a 2009 release,[1] but is now set for 2013.

…e por aí vai 🙂

Altmania!


(English speakers, read the text under the pic)

Abri diversas páginas (veja menu lateral) relacionadas ao meu lado altmaníaco (minha dissertação de mestrado é sobre o Short Cuts, e agora no doutorado estou tentando analisar o Assassinato em Gosford Park), para quem estiver interessado! Procurei tudo quanto é vídeo no Youtube, de preferência entrevistas e filmes inteiros do Altman 😉 Afinal, não é lá muito fácil achar os filmes dele por aí…atualmente estão lançando mais coisas do Altman em DVD, mas mesmo assim, tem muito trabalho dele perdido por aí, em VHS ou nem isso! Claro que não encontrei quase nada em português, a maioria está com o áudio original em inglês ou até dublado em italiano, e com legendas em inglês ou francês ou italiano ou alguma outra língua *risos O único filme que achei dublado em português foi, claro, o Popeye 🙂 Também coloquei umas fotos e pôsteres de cada filme, às vezes inclui uma resenha ou outra – mas ainda não tem todos os filmes, óbvio!!! Quando não encontrei nada, coloquei apenas o trailer, ou uma resenha, ou foto. Depois vou procurar fazer algo mais completinho.

I’ve opened several pages (see menu on your right) related to my altmaniac side (my master’s dissertation was about Short Cuts, and now during my phD I’ve been trying to analyze Gosford Park) for those who are interested! I’ve searched all kinds of videos on Youtube, preferrably Altman’s interviews and full movies…because it’s still not exactly easy to find his works…sure, they’ve been releasing a lot of his stuff on DVD but there are some things that can only be found in VHS format or not even that!! Of course I couldn’t find everything in english…most have the original audio, but Images and Buffallo Bill, for instance, are in italian, and most are subtitled in french or italian or some other language. I’ve also tried including the movie’s poster(s), photos, music and things like that…obviously, I couldn’t find them all, so, sometimes all I posted were photos, or a trailer, or a review…I’ll try to complete the whole filmography, or at least include more material. It’s just that right now I don’t really have the time to do this, because I have to write about Mr. Altman 😉

Dilema russo: reprimir ou não os protestos


[Temos muuuuuuuito a aprender com o povo russo!]

As manifestações de dezembro contra Putin podem indicar mudança de posição do Kremlin num país onde historicamente as autoridades temem o povo e vice-versa

Por Ellen Barry, do International Herald Tribune*

Há três semanas em Moscou, quando a cidade se preparava para o primeiro de uma série de protestos contra o governo, alguns comentaristas mergulharam no poço da história russa, quando czares e multidões entravam em choque, criando uma imagem confusa de sabres, cargas de cavalaria e plebeus carregando ícones sobre as cabeças.

Nas histórias antigas, as multidões eram uma força elementar, brutal. Não surpreende o fato de os governantes russos desejarem sufocá-las. Elas são parte da memória coletiva do Kremlin e pairam sobre os protestos nos dias de hoje.

Aos 10 anos, Pedro, o Grande, recém declarado czar, se encolhia de pavor, com sua mãe, enquanto guardas rebelados empalavam seus parentes em lanças. O czar Alexis apareceu para atender pessoas que vinham fazer seus pedidos e se viu tragado pela turba, preso pelos botões do seu traje real.

A história mais instrutiva é provavelmente a do czar Nicolau II, cujas tropas atiraram contra 8 mil trabalhadores que foram ao Palácio de Inverno em 1905 para reivindicar melhores condições de trabalho. O ataque escandalizou tanto os círculos à sua volta que ele implementou as reformas exigidas pelos manifestantes, como a criação de um Parlamento.

Quando novos protestos eclodiram 12 anos mais tarde, Nicolau adotou uma postura diferente, permitindo que mulheres e crianças se manifestassem pacificamente durante um período de escassez de pão preto. Mas tais protestos se propagaram como um incêndio florestal, abrangendo grevistas e soldados que se recusavam a atirar contra a multidão. Uma semana depois de ter autorizado pela primeira vez uma manifestação, Nicolau teve de abdicar.

Os premiês e secretários-gerais soviéticos que vieram depois de Nicolau levaram a sério a experiência do czar: a melhor maneira de lidar com manifestações em massa, concluíram, era impedi-las a todo custo. Vladimir Putin, que assumiu o poder nos anos posteriores às manifestações da época da perestroika, adotou um enfoque similar, de “cortar o mal pela raiz”. Na maior parte das vezes, evitou o uso da violência.

Richard E. Pipes, estudioso de história russa em Harvard, diz que Putin aprendeu muito bem a sua história. Quando as manifestações começarem na Rússia, disse ele, cedo ou tarde elas não terão mais controle. “Se eu estivesse no comando, minha primeira medida seria reformular o governo”, disse Piples. “Se não quisesse fazer isso, simplesmente proibiria as manifestações e prenderia todos os que descumprissem a ordem”.

Ecos dessa teoria podem ser sentidos desde as eleições parlamentares de 4 de dezembro, quando ficou patente que os jovens russos estavam prontos para protestar em número jamais visto desde que Putin subiu ao poder em 2000. Diante da manifestação na praça Bolotnaya em 10 de dezembro, as autoridades reeditaram a frase de Alexander Pushkin: “Deus, por favor, não nos deixai ver esta clássica rebelião russa – inútil e impiedosa”.

O romancista Sergei Minaev, partidário do Kremlin, preveniu os manifestantes de que, se eles morressem ali, mesmo seus amigos mais íntimos esqueceriam a causa pela qual sacrificaram suas vidas. “Se eu acreditasse em Deus”, escreveu o político liberal Leonid Gozman às vésperas da manifestação, “rezaria para ele infundir o bom senso nos generais e, mais importante, naqueles que lhes derem as ordens”.

O que ocorreu, naturalmente, foi algo fundamentalmente distinto. Para qualquer pessoa que viveu um tempo na Rússia de Putin, a visão do que ocorria na praça Bolotnaya no dia 10 de dezembro produziu um choque quase físico. Fazia tanto tempo desde que os russos foram em massa para as ruas exigindo mudanças políticas que a multidão agora – cerca de 50.000 pessoas, calmamente vigiadas pela polícia – parecia uma maravilha da natureza, como a aurora boreal.

As pessoas na multidão, em vez de ouvirem os oradores, se examinavam. Não estavam iradas nem se mostravam oprimidas. Não instilavam medo ou agressão. A massa crítica dos profissionais da classe média que durante anos existiu na internet repentinamente se tornou um fato físico, próximo o bastante para sentir o calor do corpo. Era como se um novo organismo estivesse nascendo. Nada assustador ocorreu nesse dia, tampouco na manifestação seguinte, em 24 de dezembro, quando a multidão era significativamente maior.

Yevgeny S. Gontmakher, economista que assessorou o governo em casos de distúrbios sociais, afirmou que os líderes russos não tinham uma fórmula para lidar com manifestantes cujas demandas não podiam ser atendidas com dinheiro. O que surgiu agora “é sinal de que a Rússia está se tornando um país ocidental, à sua própria maneira”. “Isso é a política”, disse ele. “Hoje o envolvimento na política de governo não é mais marginal. Acho que isso vem ocorrendo pela primeira vez na Rússia. E indica que o país tem que escolher o caminho europeu. As pessoas dizem que a Rússia não é Europa. Não – a Rússia é Europa”.

Talvez esses protestos mais recentes tenham indicado uma mudança na relação entre o Kremlin e a multidão. Depois de uma explosão inicial de hostilidade ácida, Putin e seus oficiais começaram a conversar com os manifestantes com um certo respeito, talvez porque tenha ficado flagrante que eles representam uma ampla faixa da elite empresarial e da mídia da capital. Na semana passada, Vladislav Y. Surkov, oficial do Kremlin cuja função durante 10 anos foi a de reprimir qualquer ação política da rua que pudesse ameaçar Putin, disse que os manifestantes da praça Bolotnaya representavam “a melhor parte da nossa sociedade, ou mais precisamente, a parte mais produtiva”. Surkov foi renomeado para um outro cargo não político dias depois de suas observações serem publicadas.

O ímpeto da história, entretanto, é forte no Kremlin, cujas fortificações de tijolo vermelho datam da Idade Média. Alguns afirmam que a estrutura básica da sociedade russa mudou pouco desde então. Vladimir Sorokin, que escreveu um romance sobrepondo o Kremlin de Putin ao de Ivan o Terrível, assim se manifestou: “Em regra geral, na Rússia, as autoridades temem o povo e o povo teme as autoridades”.

Essa tese foi colocada em dúvida pelos fatos ocorridos no mês passado. A multidão agora está fazendo uma pausa, respirando profundamente. Moscou entrará num novo ano menos previsível do que em qualquer outro na sua história recente. Mas está muito claro que os russos se encaminham velozmente na direção de alguma coisa tão antiga quanto o confronto, ou tão nova quanto o diálogo.

É JORNALISTA GANHADORA DO PULITZER

TRADUÇÃO DE TEREZINHA MARTINO